25 de outubro de 2010 | 12h12
Segundo o Centro Habi para os Direitos Ambientais, cerca de 300 cruzeiros fazem a rota entre Luxor e Asuán. Os navios não têm um tratamento eficiente das águas residuais, que são descartadas no rio. Isso também prejudica a saúde pública: 17 mil crianças morrem de gastroenterite ao ano por beber água contaminada do Nilo.
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