
05 de agosto de 2011 | 11h58
Autoridades na Flórida monitoravam a tempestade conforme ela se movia em direção noroeste, mas boa parte das rotas previstas mostravam-na se afastando da costa sul e eventualmente oscilando no Atlântico.
A Emily não representava ameaça às instalações de petróleo e gás do Golfo do México.
A quinta tempestade a ser nomeada na temporada de furacões do Atlântico de 2011 perdeu intensidade ao passar pela montanhosa ilha Hispaniola, provocando chuvas no Haiti e na República Dominicana.
Autoridades da República Dominicana e a mídia local relataram ao menos uma morte causada pelas chuvas e enchentes resultantes. Também informaram que cerca de 7.000 pessoas foram forçadas a deixar suas casas, com dezenas de vilarejos sendo afetados por inundações e rios transbordados.
"Esse sistema (climático) continua desorganizado, mas ventos mais fortes podem se tornar mais favoráveis para o desenvolvimento no sábado", disse o NHC, dando uma "elevada chance" de se transformar em um ciclone tropical.
(Por Pascal Fletcher)
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.