04 de junho de 2009 | 17h37
SÃO PAULO - Há 14 anos, o paranaense Ernesto Nunes Machado começou a restaurar geladeiras antigas. Hoje, velhas Frigidaire da década de 1950 e Westinghouse de 1940 ganham pintura nova, cores vibrantes e passam a funcionar como novas.
Veja também:
Especial - O Papel de cada um
Brasil pode ter zona morta permanente
Dia Mundial do Meio Ambiente destaca ações individuais
CFC é risco para o meio ambiente em troca de geladeiras
No Brasil há três centros para tratar o CFC
No Brasil, dois navios e pouca pesquisa
Valorização de aterros ofusca avanço da reciclagem no Brasil
Política Nacional de Resíduos tramita no Congresso há 18 anos
Uma nova safra de empreendedores sustentáveis
Artigo - O princípio do preservador-pagador
Notas - Brasil é líder em energias limpas, diz ONU
Opinião - Múltiplas visões sobre o meio ambiente no Brasil
Ernesto e suas 'galeria' de geladeiras obra de arte
"Quando ela chega, se está funcionando, deixamos com o motor original. Se o motor não aguenta, trocamos por um sistema totalmente novo", afirma Machado. O CFC dos modelos que chegam e precisam ter o maquinário reparado é vazado. "Geralmente é muito pouco que resta. Muitas chegam sem gás." Ter uma dessas custa entre R$ 3 mil e R$ 5 mil e encanta o dono. "Não me importo com esse negócio de CFC. Pedi que reformasse e estou feliz da vida", diz a psicóloga Ana Justino.
Encontrou algum erro? Entre em contato