05 de junho de 2022 | 00h01
Sociedade organizada, cientistas, setor privado e governo. Em nenhuma dessas esferas, a questão ambiental pode ser tratada como coadjuvante. O jogo mudou. Os últimos anos escancararam a importância de o meio ambiente ser colocado, ao menos, no mesmo patamar das questões políticas, econômicas e sociais.
Seja na gestão dos resíduos sólidos, na manutenção das florestas e da biodiversidade de uma forma geral, o desrespeito com as atuais e futuras gerações não pode ser mais ignorado. Os sinais são nítidos. Seja a pandemia (e outras doenças infecciosas que surgiram por causa do desmatamento) ou as tragédias mais recentes em Petrópolis ou no Recife. Não existe mais outra saída.
Carbono zero virou obrigação
Neste Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, ao mesmo tempo que os problemas crônicos do Brasil precisam ser realçados e debatidos, também é necessário apontar caminhos e soluções. Conceitos como os da economia circular, carbono zero ou restauração florestal serão cada vez mais decisivos e não devem mais ser empurrados para debaixo do tapete.
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