CONTEÚDO PATROCINADO

O pilar S não pode ficar para trás

Painel patrocinado pela Ambev no Summit ESG 2022 destacou a relevância das iniciativas sociais

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Por Ambev
2 min de leitura
Getty Images 

Será que os programas sociais das grandes corporações estão integrados ao dia a dia dos negócios no mesmo nível daqueles que envolvem os outros pilares da sigla ESG – ambiental e governança? Ou o “S” está ficando para trás, como alguns analistas têm alertado? Foi a partir dessa provocação inicial que se deram os debates do painel patrocinado pela Ambev durante o Summit ESG 2022, promovido pelo Estadão entre 21 e 24 de junho.

A vice-presidente de Impacto Positivo e Relações Corporativas da Ambev, Carla Crippa, falou sobre a jornada que a empresa tem cumprido  para ampliar e mensurar as iniciativas de caráter social. Um dos exemplos que ela mencionou são as ações pela equidade racial. “Dos nossos 30 mil funcionários, metade são negros. Mas esse percentual vai sendo drasticamente reduzido à medida que o nível hierárquico se eleva”, descreveu a executiva. Essa constatação levou à criação de um comitê com especialistas que são referência na temática racial e à definição de 13 objetivos públicos, incluindo a maior presença de negros em cargos executivos, cuja evolução a empresa vem divulgando constantemente.

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Outros convidados do painel, mediado pela jornalista Karla Spotorno, trouxeram diferentes pontos de vista sobre a temática social. Bárbara Sollero, gerente de Milk Sourcing da Nestlé Brasil, descreveu a evolução do trabalho junto aos produtores de leite, iniciado há mais de 15 anos, com foco na qualidade do produto e que mais recentemente ganhou uma série de novos objetivos atrelados à jornada ESG, incluindo diversidade e inclusão. “Temos desenvolvido pesquisas para entender e valorizar o papel das mulheres no campo”, ela exemplificou.

João Paulo Pacífico, CEO do Grupo Gaia, que atua no mercado financeiro, justificou a decisão recente da empresa de focar 100% das operações em negócios de impacto socioambiental. “Ao avaliar investimentos, o mundo financeiro sempre levou em conta apenas dois fatores: risco e retorno. Agora há um terceiro que não pode ser desconsiderado, que é o impacto para a sociedade.”

A importância de elevar o acesso dos brasileiros à educação superior como caminho para reduzir a desigualdade social foi o ponto destacado por Juliano Griebeler, sócio e diretor de Relações Institucionais e de Sustentabilidade da Cogna Educação. No Brasil, descreveu ele, o índice de pessoas entre 24 e 35 anos formadas está em 21%, contra a média de 30% na América Latina e de 44% entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “Investir em educação é essencial para que o País disponha de mão de obra qualificada e incremente sua renda média”, concluiu o executivo. 

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Assista aqui ai painel patrocinado pela Ambev: