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Navio encalhado nas Ilhas Maurício se parte em dois e provoca derramamento de petróleo

O combustível começou a vazar pelas fissuras nas áreas danificadas na semana passada e entre 800 e 1.000 toneladas foram dispersadas no oceano, em uma área considerada uma joia ecológica por suas águas cristalinas

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Por Redação
Atualização:

O petroleiro encalhado em um recife nas Ilhas Maurício partiu em dois, anunciou neste domingo, 16, a empresa Mitsui OSK Lines. "Em 15 de agosto foi confirmado que o navio se partiu em dois", anunciou a empresa em um comunicado. O texto afirma que informação procede do proprietário da embarcação, a Nagashiki Shipping.

O navio MV Wakashioencalhou perto do Blue Bay Marine Park, na costa sudeste das Ilhas Maurício. Foto: Fabien Dubessay / AFP

O "MV Wakashio" encalhou em 25 de julho em um recife de Pointe d'Esny, ao sudeste das Ilhas Maurício, com 3.800 toneladas de combustível a bordo. 

O combustível começou a vazar pelas fissuras nas áreas danificadas na semana passada e entre 800 e 1.000 toneladas foram dispersadas no oceano, em uma área considerada uma joia ecológica por suas águas cristalinas.

O "MV Wakashio" encalhou em 25 de julho em um recife de Pointe d'Esny, ao sudeste das Ilhas Maurício, com 3.800 toneladas de combustível a bordo. Foto: EFE/EPA/LAURA MOROSOLI

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As equipes de intervenção iniciaram uma corrida contra o tempo para bombear o restante do combustível. A catástrofe provocou a revolta da população, que pergunta por quê as operações para extrair o combustível não começaram no momento do acidente com o petroleiro.

O primeiro-ministro Pravind Kumar Jugnauth rebateu durante a semana a acusação de negligência. Ele afirmou que os especialistas consultados pelo governo consideraram inicialmente pequeno o risco de vazamento de combustível no mar.

O combustível começou a vazar pelas fissuras nas áreas danificadas na semana passada e entre 800 e 1.000 toneladas foram dispersadas no oceano, em uma área considerada uma joia ecológica por suas águas cristalinas. Foto: Fabien Dubessay / AFP
A catástrofe provocou a revolta da população, que pergunta por quê as operações para extrair o combustível não começaram no momento do acidente com o petroleiro. Foto: STRINGER / AFP

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