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Incêndio atinge Parque do Ibirapuera e alerta para riscos do desmatamento

Intervenção visual também aconteceu em outros pontos da capital e chamou a atenção para o impacto que as devastações na floresta Amazônica causam no resto do planeta

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Por Natura Ekos
Atualização:
3 min de leitura
Árvores foram projetadas nas fachadas de edifícios da cidade Foto: Fernando Genaro / La Carretera

Entre fevereiro e junho deste ano, o sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), revelou indícios de devastação ambiental em 3.069,57 km² da Amazônia. É como se uma área 3 mil vezes maior que o Parque do Ibirapuera fosse inteiramente destruída no curso de cinco meses.

Para ilustrar a situação, uma ação da Natura Ekos, em parceria com a artista visual Roberta Carvalho e a agência Africa, foi realizada no início desta noite simulando um incêndio que tomou a vegetação do Ibirapuera, cartão-postal e principal área verde da capital. Simultaneamente à queimada no parque, grandes árvores estão sendo projetadas nas fachadas de edifícios da cidade, representando sete espécies nativas da Amazônia que correm risco de extinção: samaúma, castanha-do-pará, buriti, açaí, copaíba, andiroba e ucuuba.

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As projeções fazem parte de um conjunto de ações realizadas durante a Semana da Amazônia e alertam para os riscos da derrubada de árvores e queimadas da principal floresta tropical do mundo e berço da maior biodiversidade do planeta.

Um dos objetivos da campanha é mostrar que, embora distante da maioria das capitais, a crescente destruição da região impacta diretamente toda a população. Em agosto de 2019, por exemplo, partículas provenientes de queimadas ocorridas nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil chegaram à Região Metropolitana de São Paulo, causando o escurecimento repentino do céu no meio da tarde. À época, a Amazônia registrava o maior pico de desmatamento da série histórica.

Parque do Ibirapuera - 05/09/2020 Foto: Fernando Genaro / La Carretera

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Para contribuir com a mudança desse quadro, em junho deste ano o grupo Natura &Co, que engloba também as marcas Avon, The Body Shop e Aesop, anunciou um compromisso público de intensificar as ações para enfrentar as questões globais e contemporâneas mais urgentes. Entre os compromissos firmados constam como objetivo a conservação de 3 milhões de hectares até 2030 e a promoção de esforços coletivos para garantir o desmatamento zero desse bioma. Atualmente, por meio de seu modelo de negócio, a empresa contribui para conservação de mais de 1,8 milhão de hectares de floresta, uma área equivalente a 12 vezes o tamanho do município de São Paulo.

Bom para mim, bom para o mundo

Além de ações em larga escala para conter o desmatamento, o cuidado com o planeta passa também por novos hábitos de consumo pautados pela sustentabilidade. Nesse sentido, a ação da Natura Ekos aponta para os benefícios de apoiar modelos de negócio sustentável em parceria com as comunidades da região amazônica.

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Parque do Ibirapuera - 05/09/2020 Foto: Fernando Genaro / La Carretera

Com a linha de produtos de cuidados pessoais Natura Ekos, a marca já impactou positivamente a vida de mais de 5 mil famílias e colaborou para movimentar mais de R$ 1,8 bilhão em volume de negócios na região, sendo uma das únicas do mundo a conquistar a certificação do selo internacional UEBT, que atesta a prática de biocomércio ético. A ação está sendo comentada por influenciadores e internautas em vídeos e posts com a marcação #SomosTodosUmaNaturezaSó, que alertam para a importância de manter e incentivar o crescimento das áreas de floresta.

Parque do Ibirapuera - 05/09/2020 Foto: Fernando Genaro / La Carretera