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Justiça impede construção de aterro sanitário em Vargem Grande do Sul

A obra estava sendo concluída sem a realização de um Relatório de Impacto Ambiental

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Por Redação
Atualização:

Um impasse na justiça está complicando a conclusão do primeiro aterro sanitário de Vargem Grande do Sul, no interior de São Paulo. A cidade, de 40 mil habitantes, joga todo o seu lixo – cerca de 25 toneladas por dia – em um lixão a céu aberto a 16 quilômetros de distância do centro do município.

 

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O lixão existe há 32 anos e deveria ter sido substituído pelo aterro que, segundo o prefeito Amarildo Duzzi (PSDB) já está com 80% das obras concluídas. Elas foram paralisadas por uma liminar que a Justiça concedeu contra a Companhia Ambiental do Estado de S. Paulo (Cetesb). O proprietário do terreno desapropriado para a construção do aterro, autor do processo contra a Cetesb, alega que não feito o Relatório de Impacto Ambiental da obra.

 

Clique aqui e ouça as entrevistas de Geraldo Nunes, da Rádio Eldorado, com o prefeito Amarildo Duzzi e com o gerente regional da Cetesb, José Afonso Moreira Filho. 

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