A Agência de proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos propôs padrões sanitários mais estritos para o smog, a mistura de fumaça, fuligem e outros poluentes que se forma em áreas urbanas. Os novos limites substituem os adotados durante o governo de George W. Bush, e que eram criticados por cientistas.
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Os novos limites provavelmente farão com que centenas de cidades passem a ser consideradas em violação da norma, o que exigirá que encontrem formas de reduzir a poluição para escapar de punições do governo federal.
A implementação dessas regras custará dezenas de bilhões de dólares, mas no fim trará uma economia de bilhões ao reduzir o número de visitas a pronto-socorro, mortes e absenteísmo no trabalho e na escola, afirma a EPA.
Os novos limites são os que haviam sido propostos por pesquisadores durante o governo Bush. O então presidente interveio pessoalmente para relaxar o padrão, atendendo a pedidos de setores da indústria.